Ultimamente tenho pensado muito no RPG. O RPG é uma das poucas coisas que ainda me diverte. É um certo consolo ter um mundo que você pode controlar. E são tantas coisas em se que tem que pensar (principalmente quando se mestra) que a sensação é que este mundo imaginário realmente existe. Mas ando tendo dificuldades em mestrar, principalmente em tentar fazer com que os jogadores não encarem o jogo como um 'video-game de pobre' e ao menos lembrem-se de como foi construido seu personagem e que deve-se agir como o personagem agiría. Nã é um jogo em que se trata de ganhar ou perder, mas de se divertir. A diversão, para mim, como mestre, é conseguir criar o clima e perceber que os jogadores estão pensando como seus personagens pensariam, imaginando o que os personagens estão sentindo. Isso é extremamente cansativo e muito pouco compensador quando o rolar do jogo é só "Eu ataco ele".