Atualizando......
Filmes: _O Demolidor - Sei lá. Tentaram matar toda a história do Homem Sem Medo num único filme... acho que isso fez o filme meio sem cola.
_Dragão Vermelho - Nussa, desse eu gostei. Bem melhor que o Hannibal. Só tinha ouvido falar mal. Porra, acho que quem gosta de filmes no estilo "FBI x o 'mal' na forma de serialkillers" gostou ou vai gostar deste filme. De quebra tem Ed. Norton, no papel do investigador, e o A. Hopkins, óbvio, como (C)Hannibal Lecter.
Livros: _Coração das trevas (Joseph Conrad) - Bom. Tem a melhor cena morte que eu já li. "O Horror! O Horror!". Realmente merece ser citado.
_É Sempre Noite (Léo Malet) - Nunca li nada igual. Um romance noir escrito por um francês e anarquista. Muito bom. "A vida é um asco!" Também merece ser citado...
_A Perigosa Idéia de Darwin (Daniel C. Dennet) - Ainda lendo. Embora pelo título pareça uma crítica a Darwin, é o contrário. Resolvi ler para agitar uma discussão na faculdade (de Psicologia na Unesp): A necessidade de que a ciência seja ciência e filosofia seja filosofia, e não tudo marxismo... A filosofia tem um papel importante na ciência, mas ela não é a própria, catso. Depois escrevo mais sobre isso.
_Aprenda a ser Otimista (Martin E. Selligman) - Ainda lendo. Outro título enganoso. Learned Optimism, o título em inglês, é um trocadilho com Desamparo Aprendido (Learned Helplessness), fenômeno comportamental observado em animais de laboratório com todas as semelhanças com a depressão encontrada no ser humano, o que troxe muitas discussões para a psicologia, como: não teria a depressão uma raiz evolutiva (como o medo e a ansiedade, por exemplo). O livro, embora seja realmente auto-ajuda (e assuste leitores "sérios" por isso), segue uma simples: se a depressão pode ser aprendida, pode-se também aprender a supera-la ou previni-la. É o livro de auto-ajuda com mais embasamento científico (e importância científica) de que já ouvi falar. Sem picaretices do tipo "acabe com a vida do seu filho antes que ele o faça" e coisas do gênero. [morte aos picaretas! (até que eu seja um deles)]